quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Plebiscito é última etapa


No Espírito Santo, o processo será analisado pela Comissão de Justiça, que poderá contar com o auxilio de outros colegiados. As assinaturas serão conferidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A Ales terá o prazo de 180 dias para fazer um estudo de viabilidade que, após a conclusão será analisado pelo Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCES).
Depois dessa etapa, a Ales terá de dar ampla divulgação, realizando audiências publicas com a população interessada. Após as audiências, o parlamento irá decidir sobre a realização ou não de um plebiscito, que será realizado preferencialmente junto com as eleições federais e estaduais, envolvendo tanto a população do distrito que quer se emancipar, quanto do município que sofrerá o desmembramento.

Se o “sim” vencer no plebiscito, a Assembléia Legislativa terá de elaborar e votar lei estadual autorizando a criação do novo município, bem como seu nome, local, sede, limites geográficos, comarca judiciária, entre outros. O projeto então será enviado para sanção ou veto do governador. Mas, caso o “não” seja escolhido pela maioria durante a consulta parlamentar, o tema fica suspenso, para a região, por dez anos.

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