O líder comunitário Eliseu
Iglesias Vitor, informou que pelos estudos já efetuados na região, os números
são viáveis inclusive para o Estado. Além do fato de que a Região 5 de Vila
Velha, conseguiu atender a todos os requisitos que a legislação pede, para a
emancipação. “Então, para não sermos levianos, nós estamos fazendo um estudo da
viabilidade econômica, e certos números já nos deixam muito otimistas. Por
exemplo, a circulação de mercadorias, fala-se em R$ 5 milhões por mês, uma vez
que na nossa região, só a Grande Terra Vermelha é um pólo comercial, e temos
mais de 20 casas de material de construção, o que faz com que a circulação de
mercadorias seja diária, fora os supermercados, farmácias, e outros tipos de
comércio”.
Ele destacou ainda outros
exemplos de progresso na região como por exemplo a construção de inúmeros
condomínios residenciais fechados. Lembrou da criação do porto de águas
profundas que para ele, “já é uma realidade” e da Fazenda Heringer como
empreendimento do pólo rural da região.
Elizeu revelou ainda que na parte
de alta sustentabilidade os números são favoráveis a região, Revelando
inclusive os valores que a região através de parcerias efetuadas com a União,
dos quais cerca de R$ 12 milhões (com a União) que deveriam ser investidos em
infra-estrutura na região não são feitos até o momento.
Nesse aspecto ele apontou como
exemplos a falta de esgotamento sanitário, e a falta de estrutura das casas. Disse
ainda que os recursos e os investimentos serão bons para os moradores da
região, mas que tudo não passa de um trabalho árduo, “mesmo com tudo isso é
provável que nós sejamos barrados no quesito plebiscito porque este será
disputado com toda a população que deverá escolher se a comunidade da Grande
Terra Vermelha poderá ou não conquistar a sua autonomia”.
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