Empresas do transporte
urbano não poderão mais obrigar motoristas a exercerem a função concomitante de
cobrador. É o que estabelece o Projeto de Lei 48/2013, de autoria do deputado
Sandro Locutor (PV).
As funções típicas de
cobrador, segundo o projeto, vão desde o recebimento do valor das passagens até
o cálculo diário do que foi arrecadado e o auxílio a pessoas com deficiência
física no acesso e saída dos ônibus.
O parlamentar justifica
que o acúmulo de funções - dirigir, contar dinheiro, liberar passageiro e
prestar atenção no trânsito – acaba provocando inúmeros acidentes.
De acordo com Sandro
Locutor, o trabalho de motorista já é “muito penoso” e se caracteriza por
riscos como exposição a ruído, vibração, variações térmicas, gases, vapores,
fuligem e agentes microbianos, além de problemas com postura e trabalho
repetitivo.
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